Meio Ambiente Consciente
Este blog foi criado com o intuito de informar às pessoas sobre as necessidade do nosso meio ambiente.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Aula do programa em Qualidade Ambiental recebe Miguel Rosseto na Universidade Feevale
Presidente da Petrobras Biocombustível participará como ministrante em Aula Inaugural. O evento, que acontece nesta sexta-feira, dia 2 de setembro, é gratuito.
Nesta sexta-feira, dia 2 de setembro, a Feevale realizará a Aula Inaugural do programa de pós-graduação em Qualidade Ambiental. Na ocasião, o presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, ministrará a palestra Responsabilidade ambiental, novas tecnologias e energias alternativas. O evento tratará da importância que a modalidade profissionalizante em qualidade ambiental assume no âmbito da pós-graduação.
A Aula Inaugural acontecerá no auditório do prédio Multicolor, a partir das 19h30min, no Campus II da Instituição. O evento é gratuito e aberto para acadêmicos e comunidade. Não é necessário fazer inscrição. Mais informações pelo site www.feevale.br/extensao ou no telefone (51) 3586-8822.
Fonte: http://www.feevale.br/internas/vwImprensa.asp?intIdSecao=98
domingo, 21 de agosto de 2011
PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Os projetos de sustentabilidade ambiental visam à satisfação das necessidades da geração presente sem comprometer a capacidade das futuras, enquanto preservando a característica custo-benefício às empresas e empreendimentos.
Sustentabilidade é de fato um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade de aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana que, preservam a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo em sua manutenção. Estes projetos de sustentabilidade ambiental são um meio de configurar as atividades humanas, de tal forma que a sociedade e as suas economias possam satisfazer as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente.
Um empreendimento sustentável deve obedecer a quatro requisitos básicos de projetos de sustentabilidade ambiental:
- Ser ecologicamente correto;
- Economicamente viável;
- Socialmente justo;
- Culturalmente aceito.
Para uma melhor compreensão sobre projetos de sustentabilidade ambiental é necessário distinguir eficiência ambiental e sustentabilidade.
Projetos de Sustentabilidade Ambiental - Eficiência ambiental
Condição necessária dos projetos de sustentabilidade ambiental para maximizar o bem-estar humano sem superar a capacidade de carga da natureza.
A eficiência ambiental se refere ao impacto ecológico da unidade de produto ou serviço final, de forma que quanto maior ela seja mais elevada poderá ser a oferta de serviços a disposição dos cidadãos.
Projetos de Sustentabilidade Ambiental - Sustentabilidade
Enquanto a sustentabilidade constitui o indicador que garante a sobrevivência da espécie humana sem risco de catástrofes ecológicas, a eficiência ambiental constitui a variável de referência para melhorar os níveis econômicos de vida ou o incremento da população sem declínio de níveis.
Logo, não se trata somente de reciclar ou apoiar uma instituição não governamental (ONG), mas de um ciclo contínuo de melhoria, tratando da elaboração de projetos de sustentabilidade ambiental para que o empreendimento (funcionários, clientes, fornecedores, etc.) sempre busque a sustentabilidade sem sobrecarregar os recursos utilizados.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
CHUVA CAUSA DESLIZAMENTOS NA SERRA GAÚCHA
Chuva causa deslizamento em Gramado e provoca interdição de oito casas
Precipitação acumulada hoje no município chegou a 57mm às 12h15min
A chuva forte desta quarta-feira provocou um desmoronamento de terra e 10 famílias precisaram ser removidas, no bairro Piratini, em Gramado, na serra gaúcha. A primeira ocorrência foi registrada às 4h e o deslizamento mais grave foi por volta das 9h, quando um barranco de terra atingiu um casa, que está com a estrutura danificada.
Como prevenção, o Corpo de Bombeiros interditou oito casas e removeu as famílias. Ninguém ficou ferido.
Segundo a estação meteorológica da RBS no município, o volume de chuva acumulado chegou a 57mm às 12h15min.Interdição de rodovia
Corpo de Bombeiros interditou oito casas e removeu as famílias - Janaína Casanova
terça-feira, 19 de julho de 2011
PORTO ALEGRE COMEÇA A ADOTAR COLETA MECANIZADA DE LIXO
Agência Estado
Os moradores de 13 bairros centrais de Porto Alegre (RS) passarão a descartar o lixo orgânico domiciliar em 1,1 mil contêineres que a prefeitura começou a disponibilizar hoje. O recolhimento automatizado será feito por caminhões equipados com braços mecânicos. Sob o comando do motorista, eles vão esvaziar o conteúdo e deixarão o coletor no mesmo lugar. O prefeito José Fortunati (PDT) disse que, se o novo sistema for bem aceito pela população, poderá ser expandido para toda a cidade no fim do ano que vem.
As autoridades municipais acreditam que a coleta automatizada vai reduzir a sujeira das ruas. Em vez de deixar o lixo em sacolas nas calçadas para recolhimento manual, os moradores passarão a depositá-lo dentro dos contêineres, disponíveis em todas as quadras, a qualquer hora do dia. O novo sistema da área central não altera o recolhimento das demais regiões nem a coleta do lixo reciclável em todo o território municipal.
Fonte:http://glo.bo/p46uU8
domingo, 26 de junho de 2011
30 ANOS DE LEI AMBIENTAL, O QUE FAZER PARA CUMPRI-LA?
Dia 31 de agosto completará 30 anos a Política Nacional do Meio Ambiente, consolidada na Lei 6.938. Que balanço se pode fazer dessas três décadas?
A lei surgiu no momento em que o mundo se preocupava com os primeiros relatórios sobre o buraco na camada de ozônio, sobre a intensificação de mudanças climáticas em consequência de ações humanas, com as altas taxas de perdas de florestas. O temor das consequências do buraco na camada de ozônio, até sobre a saúde humana (câncer de pele, principalmente), levaria a um dos raríssimos acordos globais na área dita ambiental: o Protocolo de Montreal, de 1987, que determinou a cessação do uso de gases CFC, principalmente em sistemas de refrigeração. Clima e biodiversidade (em perda acelerada) constituiriam os objetos centrais da conferência mundial Rio-92, que aprovaria uma convenção para cada área, além da Agenda 21 global e de uma declaração sobre florestas.
Talvez o maior êxito dessas três décadas seja a construção de uma consciência social nessa área – embora frequentemente ela não se traduza em avanços práticos. Ainda há poucos dias foi divulgada pesquisa de várias instituições segundo a qual 95% das pessoas ouvidas não concordam com modificações no Código Florestal que permitam plantações e pecuária em áreas de preservação permanente, como encostas, topos de morros e margens de rios. E querem que cientistas sejam ouvidos, além de não concordarem (79%) com anistia a desmatadores.
A questão central não resolvida pela lei está na carência de recursos para implantação de políticas e fiscalização eficiente. Já se tem comentado aqui que o Ministério do Meio Ambiente tem pouco mais de 0,5% do Orçamento federal e que também nos Estados e municípios os recursos são escassos. Não é por acaso, assim, que já tenham sido desmatados uns 20% do bioma amazônico, mais de 93% da Mata Atlântica, mais de 50% do Cerrado e da Caatinga. E que esse desmatamento, aliado a queimadas, seja a causa principal das emissões de gases que contribuem paramudanças climáticas.
[...] Outra obrigatoriedade criada pela lei e não cumprida é a que manda cobrar do poluidor os custos por ele gerados. Quem se lembra disso na área da poluição do ar e nos custos que gera para o sistema de saúde, ou na implantação dos sistemas viários urbanos e de rodovias? Ou na área do lixo?
Talvez importantes avanços possam vir a ser feitos quando se levar à prática a exigência de uma resolução (1/86) do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que manda “contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto”. Iniciativas como a transposição de águas do Rio São Francisco ou a Hidrelétrica de Belo Monte resistiriam a uma análise dessa natureza? Ou o plano de usinas nucleares?
Talvez importantes avanços possam vir a ser feitos quando se levar à prática a exigência de uma resolução (1/86) do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que manda “contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto”. Iniciativas como a transposição de águas do Rio São Francisco ou a Hidrelétrica de Belo Monte resistiriam a uma análise dessa natureza? Ou o plano de usinas nucleares?
Cabe à sociedade exigir, neste 30.º aniversário, que a lei seja integralmente cumprida.
Washington Novaes é jornalistas – wlrnovaes@uol.com.br. -Publicado originalmente no jornal O Estado de São paulo.
AQUECIMENTO GLOBAL: REFLORESTAMENTO TEM IMPACTO LIMITADO
Segundo as pesquisas, reflorestar os trópicos é três vezes mais eficaz do que fazê-lo em latitudes mais elevadas, ou em regiões temperadas.
Um estudo publicado na revista científica “Nature Geoscience” revela que, apesar de as florestas serem importantes sumidouros de carbono, os projetos de reflorestamento terão um impacto limitado no aquecimento global. O estudo, realizado por pesquisadores das universidades de Victoria e de St Francis Xavier, no Canadá, simulou modelos de reflorestamento no período entre 2011 e 2060.
A pesquisa concluiu que o reflorestamento não pode substituir a redução de emissões de gases de efeito estufa. Odesmatamento, sobretudo nas selvas tropicais, é causador de 10% a 20% das emissões de gases-estufa do planeta.
Foram examinados os efeitos que a água, o solo e o ar sofreriam se a temperatura da superfície terrestre aumentasse 3° C em 2100, com relação aos níveis pré-industriais de 1850. Mesmo se todas as terras cultivadas do mundo fossem reflorestadas, isto só reduziria em 0,45°C o aquecimento mundial no período de 2081-2100, segundo os resultados.
Isto porque são necessárias várias décadas para que os bosques sejam capazes de captar o CO2. Um reflorestamento de 50% das terras cultivadas só limitaria a elevação da temperatura em 0,25º C. E como as terras cultivadas são essenciais para alimentar a população mundial, que será de nove bilhões de pessoas em 2050, estes resultados são irreais.
Segundo as pesquisas, reflorestar os trópicos é três vezes mais eficaz do que fazê-lo em latitudes mais elevadas, ou em regiões temperadas. Os bosques são mais escuros do que as terras cultivadas e, portanto, absorvem mais calor. Plantar em um solo coberto de neve ou de cereais de cor clara diminui o denominado “efeito albedo”, que é a quantidade de luz solar refletida do solo para o espaço.
Com informações do jornal Folha de São Paulo. - Publicado originalmente no site Opinião e Notícia.
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